segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Aconteceu em Rodeio


Uma história interessante e quase trágica ocorreu há alguns dias em nossa cidade Rodeio. Um homem, já com idade avançada dormia com sua esposa, quando esta percebeu que ele estava roncando de um jeito diferente, afinal, casal que vive a muitos anos jutos conhecem cada parte, gesto, olhar, jeitinho do seu parceiro.

Ela virou-se e tentou acordá-lo, mas foi em vão. Como os dois moram sozinhos, depois de diversas tentativas, ela saiu de casa a procura de ajuda. Encontrou um homem que os conhecia e prontamente foi ajudar.

Ao chegar percebeu que o homem estava muito mal e pensou ser um ataque do coração, tentando reanimá-lo. Pressionando forte sobre o peito. Como nunca fez nenhum treinamento em primeiros socorros, foi em vão. Não, ele não morreu, pois os Bombeiros chegaram levando-o ao hospital onde o médico diagnosticou um início de AVC.

Resultado: Duas costelas quebradas pelo bondoso rapaz que tentou reanimá-lo pensando ser um ataque cardíaco, que poderiam ter perfurado o pulmão. Hoje o homem está bem.

Por que esta história>:.,,.,;.; , Bom após a polemica coluna da semana passada, aquele projeto de lei do legislativo vetado que dei como exemplo. (Relembrando: Projeto do legislativo número 08/2011, que torna obrigatório a permanência de pessoal treinado em primeiros socorros, nas escolas públicas e particulares de ensino fundamental e de educação infantil situadas no Município, durante todo o período diário de atividades escolares), voltou a ser discussão na Camara de Vereadores.

No teor do projeto, o principal objetivo é a prevenção, caso aconteça uma mesma ou outra ocorrência com nossas crianças nas escolas do município.

Não satisfeitos com o veto do prefeito, os vereadores convidaram o experiente Comandante do Corpo de Bombeiros da União Jaime Junior Moser, para dar maiores esclarecimentos sobre o projeto.

Na reunião o Presidente da Camara Jair Busarello iniciou os questionamentos solicitando uma explanação de como seria este projeto e assim sucessivamente outros vereadores.

Resumindo, o projeto não teria custo algum para o município e um educando apenas teria que fazer o curso gratuito, estando preparado para atender ocorrências que poderiam ocorrer com os alunos durante o período escolar e que muito acontecem.

O projeto continua com o veto do prefeito, mas poderá ser revisto por ele (prefeito) ou derrubado pelos vereadores e tornar-se lei.

Quanto a coluna de semana passada, agradeço o apoio principalmente da juventude e com certeza as criticas e elogios serão bem aceitos.

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